No palco vasto do mundo a girar, A indignação pulsa, forte a ecoar no tempo. Entre notícias sombrias que nos entristecem, há uma esperança, um chamado, e uma prece.
Esquinas da injustiça, e um lamento alto, Em desalento, surge um novo pacto. E onde está a redenção, a luz da verdade? Na indignação de um povo que sofre em silencio, semeia-se fraternidade.
Cada notícia pesada, um golpe na alvorada, A busca por luz, e a jornada consagrada. A indiferença, véu que cobre a humanidade, Mas na indignação, brota a igualdade dos escolhidos a semear.
Na desordem do presente, ecoa uma promessa, Nos destroços da injustiça, a esperança cessa. A vinda de Cristo, é um eco nos tempos modernos, Sua luz desenha arco-íris nos céus e infernos; pois Jesus é a salvação deste mundo.
Seu olhar, compassivo e transcendente, Percorre o caos, o lamento, o descontente. Na indignação, convite à renovação, No ressoar do amor, verdadeira redenção.
Em meio à tempestade, um chamado à mudança, Com Cristo, uma nova esperança dança. Que a indignação seja faísca que acende, O fogo da compaixão, que em todos estende.
Na vinda de Cristo, busquemos alívio, Nos espinhos da indignação, renasce o lírio. Que o amor, estandarte erguido, Seja a resposta ao clamor, ao mundo ferido.
haverá um tempo que não haverá mais tempo!